O tempo parece muitas vezes ser uma entidade flexível, variando segundo os padrões estabelecidos pelo estado de espírito de cada um, fazendo parecer subjectiva a velocidade a que ele se escoa. No entanto, essa noção é desmentida pelo síncrono passar dos segundos, das horas, dos dias, uma infindável sucessão de instantes numa cadência cuja perfeição é diminuída por condições específicas, a rapidez a que o observador se desloca encolhendo o espaço, o tempo sendo esticado num demorar de difícil intelecção. O tempo não é imutável e, contudo, vemo-nos incapazes de o moldar à forma do nosso desejo, as intrincadas leis da relatividade estorvando a nossa determinação. Queria ter a habilidade de o controlar, a macieza dos tempos sem tempo sendo prolongada pela eternidade afora…
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