Nos abismos da noite sem luz
Há um vento que sopra frio
Não evito o estranho arrepio
Ao escutar uma voz que seduz
Divindade etérea ou ser carnal?
Brada de dor, a mente
No corpo, um tremor infernal
Finjo-me destemido e valente
Quero saber quem é, afinal
Em vórtices de ar rarefeito
O vento sorri e dança
Alegre como uma criança
O coração pula no peito
Percebi quem clama assim
É vertigem desesperante
Fabulosa aventura sem fim
Viagem louca e alucinante
É a vida que chama por mim
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