Mesmo viajando a velocidades próximas às da luz, uma nave espacial gastaria quase dez anos numa viagem de ida e volta à estrela mais próxima. Se a duração desta jornada parece longa, a realidade mostra-se bem mais desanimadora. As velocidades exigidas pela aventura interestelar são humilhantes para os portentosos veículos actuais, maravilhas do engenho humano: impulsionados quimicamente, eles levariam cinquenta milhares de anos a atingir a Proxima Centauri. Contudo, se dispõe de um ainda precário arsenal espacial, a espécie humana conta com uma grande arma: a imaginação, impulsionadora dos mais incríveis avanços tecnológicos. Já somos capazes de vislumbrar algumas maneiras de realizar o velho sonho de alcançar as estrelas. A rigor, os entraves que persistem são meros problemas de engenharia. Usando fusão, fissão, antimatéria, laser ou iões como propulsão, conseguiremos seguramente enviar uma nave para além do nosso sistema solar. Resta saber quando. E há também outra questão: será relevante fazê-lo?
Imagem: Insígnia (www.colonization.biz/me/pics/sunshipc.jpg)
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. O horizonte de eventos e ...
. Blogs
. Abrupto
. Feelings
. Emanuela
. Sibila
. Reflexão
. TNT
. Lazy Cat
. Catinu
. Marisol
. A Túlipa
. Trapézio
. Pérola
. B612
. Emanuela
. Tibéu
. Links
. NASA