Pela visão clássica ou do senso comum, o tempo corre como um rio constante, alheio às nossas actividades e indiferente aos nossos desejos. É também verdade que a nossa percepção do tempo é subjectiva e varia, não apenas de pessoa para pessoa, mas também para o mesmo indivíduo, de acordo com aquilo que ele está a fazer: “o tempo voa quando nos estamos a divertir”. No entanto, a maioria das pessoas concordaria quanto à existência de uma indiscutível, absoluta e objectiva realidade, na qual o tempo flui inexoravelmente para a frente. Qualquer menção de que esse fluxo possa ser acelerado, retardado ou alterado de alguma forma soa como pura fantasia. Contudo, hoje os cientistas falam sobre um tempo elástico que pode ser tanto comprimido quanto esticado. Com a maior das naturalidades, eles teorizam sobre lugares exóticos onde o tempo se mantém parado ou até cessa de existir e em publicações científicas pode-se ler sobre não menos estranhas partículas subatómicas que viajam recuando no tempo. Algumas experiências têm vindo a confirmar estas teorias, provando que realidade é mais extraordinária do que alguma vez poderíamos supor…
Imagem: Ampulheta (http://i41.photobucket.com/albums/e295/petre_andrei/44.jpg)
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