O Homem já se sentiu no centro do Universo, por dominar o que parecia ser um enorme planeta, com oceanos, montanhas, rios, florestas e desertos imensos. Hoje essa sensação parece pretensiosa e arcaica, mas vigorava há não muito tempo. Curiosamente, os avanços do conhecimento humano, se por um lado expandiram a nossa consciência, por outro reduziram a nossa importância aparente. Hoje sabemos que a humanidade só assumiu o seu papel previlegiado sobre a face da Terra depois de 135 milhões de anos de domínio do planeta por grandes e aparentemente pouco inteligentes animais. Sabemos que vivemos num grão de poeira na vastidão do Cosmos. No entanto, do confronto entre o que já descobrimos e aquilo que há por saber, sobrevive uma desafiadora questão: se o que julgávamos grande se revelou pequeno, onde residirá o limite do efectivamente incomensurável? "Tudo é relativo." Ao contrário do que muitos pensam, esta não é uma súmula do pensamento de Einstein. É uma constatação do senso comum para qualquer observador da história da humanidade.
Imagem: Galáxias em Colisão (http://origins.jpl.nasa.gov/universe/images/modern-universe.jpg)
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