O vibrante crescente de uma orquestra pode-nos encher de lágrimas ou provocar arrepios na espinha. A música adiciona emoção nos filmes. Os pais cantam suaves cantigas para adormecer os bebés. Quando ouvimos um tema antigo, vêm-nos à mente imagens da nossa juventude, e sentimos a melancolia de um passado que foi o nosso. A música cerca-nos, e estamos ligados a ela. Este apego tem raízes profundas; o Homem faz música desde o alvorecer da cultura. Mais de 30000 anos atrás, os nossos ancestrais já tocavam flauta feita de osso, instrumentos de percussão e certos tipos de harpa. Todas as sociedades conhecidas do mundo tinham ou têm algum tipo de expressão musical. Na verdade, o nosso gosto pela música parece ser inato. Os bebés de apenas dois meses de idade já se voltam na direcção de sons harmoniosos e agradáveis, e tentam afastar-se dos dissonantes. Quando ouvimos aquele tema especial, nos faz arrepiar, os centros de prazer activados no cérebro são os mesmos que são estimulados quando comemos chocolate, ou quando mantemos relações sexuais. A música é universalmente amada e singularmente poderosa na sua capacidade de tanger as cordas da emoção...
Imagem: Screen Music (http://home.wangjianshuo.com/archives/2003/10/16/screen-music-by.jianshuo.png)
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