O último batimento do coração, o último sopro, o último pensamento, a última palavra... O instante no qual a vida cede o seu lugar à morte nunca deixou de inquietar e fascinar o Homem. Porque é o seu próprio destino que está em jogo, cada indivíduo é frequentemente assolado por questões vertiginosas sobre o que o espera após a cessação da vida, sobre o quando e o porquê desse momento... Para os crentes, a morte não é mais que uma transição para uma outra vida. Para os cépticos como eu, a morte é apenas a desagregação do conjunto de funções que lhe resistem, é o terminu, é o fim da linha. Por muito que se possa especular, o que se sabe sobre a morte é visto sob o prisma da vida. A ciência identificou três funções, de entre todas aquelas que são asseguradas pelo organismo, como vitais: a respiração, a circulação sanguínea e o funcionamento cerebral, e é suficiente que uma delas pare para que as outras duas declinem rápidamente. Não havendo restabelecimento da função afectada, a consequência é inevitável: o colapso do organismo.
Imagem: A Morte ( www.photoarts.com/ftp/settanni/La%20Morte.htm )
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