Despertei calmamente com a luz limpa, cor de prata, da paz interior. Senti os pensamentos a tomar forma e abri os olhos. Voltei-me para ver as horas e suspirei de alívio: ainda era cedo; podia dormir mais um pouco. À minha volta, o silêncio aconchegante convidava à preguiça, e a claridade tímida que penetrava no quarto não me impedia de voltar a mergulhar no sono. Deixei-me embalar pela suavidade ritmada da própria respiração e as pálpebras, pesadas, voltaram a cerrar-se. Permiti que a mente se esvaziasse de actividade consciente, enquanto cada músculo do corpo se descontraía. Adormeci…
Imagem: Dormindo (www.tobinmueller.com/artsforge/martin/sleeping.jpg)
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