“Por um Órgão do Sentido entende-se aquilo em que, em última análise, está colocado tal poder.”
Aristóteles, em De Anima
A fome e a sede são registadas no hipotálamo, a área do cérebro que detecta mudanças químicas no sangue. O senso de equilíbrio é regulado no ouvido interno, onde três tubos curvados, cheios de fluido, estão alinhados com cada uma das três dimensões espaciais, minúsculos pelos reagem a cada movimento do líquido, transmitindo a informação ao cérebro através de conexões nervosas específicas. Outro sentido de movimento, chamado Cinestesia, permite que saibamos a posição exacta das diversas partes do nosso corpo e também a tensão dos nossos músculos. Em geral, as pessoas consideram que a capacidade de percepção da temperatura está associada ao tacto. Na verdade não é assim. Dois grupos de nervos distintos, um para o frio, outro para o calor, encarregam-se dessa função. A dor e a pressão também são captadas por fibras nervosas específicas. Os controlos sensoriais internos medem também a quantidade de oxigénio no sangue, regulando a respiração. A uma infinidade de processos fisiológicos corresponde um infindável número de sentidos.
Imagem: Cérebro e Sentidos (www.faizani.com/online_library/G1/images/brain_senses.jpg)
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